Objetivos
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Denunciar as graves violações perpetradas contra os povos indígenas e o meio ambiente do Brasil, que vêm ocorrendo sistematicamente desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro deste ano, com objetivo de combater a desinformação e disseminação de fake news.
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Promover medidas que pressionem o governo brasileiro e empresas do agronegócio a cumprirem os acordos de preservação do meio ambiente e respeito aos direitos dos povos indígenas dos quais o Brasil é signatário, a exemplo do Acordo de Paris, a Convenção 169 - que garante Consulta Livre, Prévia e Informada - e a Declaração da ONU sobre direitos dos povos indígenas, Declaração de Nova York, Consumers Good Forum além de diversos outros compromissos assumidos.
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Sensibilizar as pessoas de diferentes países a cobrarem de seus governos medidas que pressionem o governo brasileiro e as empresas do agronegócio a cumprirem os acordos de preservação do meio ambiente e respeito aos direitos dos povos indígenas, dos quais o Brasil é signatário.
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Que os consumidores, as empresas e os governos europeus não fomentem a produção de commodities a partir de desmatamento, conflitos sociais, da grilagem de terras, da exploração de trabalho escravo e do uso desenfreado de agrotóxicos que poluem nosso solo e nossos rios.
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Cobrar avanços da legislação internacional com base na Declaração Universal dos Direitos da Mãe Natureza conforme Carta de Cochabamba de 2010.
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Que as instâncias internacionais reconheçam o crime de ecocídio como crime contra a humanidade e que todos aqueles que desmatarem, que poluírem ou matarem os rios, lagos e oceanos sejam punidos.
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Formar, promover e conectar uma rede internacional de pessoas e organizações que apoiam a defesa do meio ambiente e os direitos dos povos indígenas do Brasil.
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Conscientizar os consumidores europeus para formas de consumo consciente.